A Chave de Roseta é uma ficção histórica que se desenrola
nas batalhas de Napoleão Bonaparte no Oriente. Sequência de As Pirâmides de
Napoleão, que se passa no Egito, continua com alguns dos já conhecidos
personagens Ethan Gage, Astiza entre outros.
Gage, agora está em busca do livro de Tot, deus do
conhecimento, nesse livro, segundo as crenças, estariam os segredos das
civilizações antigas para a construção dos tão misteriosos monumentos.
A aventura inicia-se próxima a região de Jerusalém, Gage
estava a trabalho de Smith, um inglês amigo, aproveitando para procurar
notícias de sua companheira Astiza, que caira no Nilo durante uma fuga,
anteriormente.
Quadro histórico
Napoleão tentava
invadir e dominar a região de Jerusalém e Acre, após o sucesso de sua incursão
no Egito. Gage, americano, o ajudara antes, mas agora estava do lado dos
ingleses que tinham interesses em proteger a área dos avanços franceses. A
região já vivia em constante conflito entre as diferentes religiões.
Em meio a essa confusão, Ethan recebe um estranho bilhete,
que pode indicar algo sobre o desaparecimento de sua amada. Ele vai em busca
dessa informação e se depara com Silano, um inimigo antigo que busca os
segredos do livro de Tot para seus próprios interesses.
No começo, achei a leitura meio arrastada e acabou que
demorei mais que o normal para avançar. Entretanto, na parte do meio houve uma
evolução que me agradou bastante. O livro foi melhorando a cada página, com
mais ação e emoção. Engajando os conflitos fictícios com os reais daquela
época, só fez melhorar o enredo.
4 canecas!
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