Tudo o que existe na literatura atual e por consequência dela, partiu de um único vampiro. Drácula, o mais famoso e icônico de todos os tempos. O livro de Bram Stoker moldou boa parte da lenda atual, ainda assim existe uma variedade enorme quando se trata de vampirismo. Eis algumas:
A transformação,
na maioria dos casos um humano se torna vampiro após receber 3 mordidas de um
morto-vivo. Porém, a versão que eu mais gosto é a de L.J. Smith em que o humano
que morre com sangue vampiresco no organismo vive para a transição em que pode
fazer a escolha: beber sangue humano e ganhar presas ou morrer de vez. Para mim
essa combina mais com ser morto-vivo.
Medidas preventivas,
como alho, sal, cruz e água benta não são eficazes em todas as histórias. E
isso é até mesmo utilizado pelos idealizadores como um dos primeiros
questionamentos feitos aos vampiros (pelo menos àqueles que não voaram direto
no pescoço).
Medidas corretivas,
dentre as mais famosas a tradicional estaca de madeira direto no coração. A
bala de prata também é bem explorada. Tocar fogo, retirar o coração ou arrancar
a cabeça são efetivas em alguns casos.
Fraquezas, a mais
comum é a luz do sol. Desconsiderando o brilha brilha que não faz nenhum
sentido, os vampiros torram ao sol e morrem.
Habilidades,
força e velocidade são as mais vistas, sem contar a imortalidade, é claro. Em
algumas versões, existem também habilidades tais como o controle da mente e a
capacidade de não ter sentimentos, destreza e audição aguçada.
Em algumas histórias existe ainda a capacidade de se transformar em morcego e em outras a desmaterialização e materialização a gosto.
Esses são alguns dos pontos explorados na histórias dos
sedentos por sangue. Muitos diferem, o que para os fãs é ainda melhor, pois o
naipe se estende. As opções acumulam e mais material de entretenimento é
produzido.
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