Ciena Ree e Thane Kyrell compartilham o mesmo planeta natal,
Jelucan. Mas, não apenas isto, cresceram lutando por um mesmo objetivo, pilotar
naves do Império. Vieram de classes distintas com modos de vida e princípios
diferentes. No entanto, a dedicação a esse sonho os uniu de forma intrínseca.
Ciena valoriza a honra cima de qualquer coisa e ao prestar
seu juramento ao Império, depositou nele sua confiança e sua vida, enquanto
Thane é cético e dentre os dois, é o primeiro a perceber as crueldades
praticadas pelo Império em toda a galáxia.
A conexão entre os dois sofre com percalços, estes impostos
principalmente pela diferença de pensamentos quanto a decisão de servir ao
Império.
Do ponto de vista de Ciena e Thane, acompanhamos os
acontecimentos desde o surgimento da Aliança Rebelde até a queda do Império com
informações inéditas que se passam após a destruição da segunda Estrela da
Morte na batalha de Endor.
Passando pelas principais fatos já conhecidos da Trilogia
Clássica, Estrelas Perdidas nos dá todo um novo contexto quanto a clássica
divisão entre bem e mal. Será que todos os que servem ao Império são realmente
ruins?
Ele traz uma nova visão de tudo, o impacto que eventos tais
como a destruição de Alderaan causou nos próprios Imperiais. Será que todos
concordaram com as ações?
Apresenta o trabalho ideológico feito com os recrutas, os
truques, testes, etc.
E a grande novidade relaciona-se com um pequeno, mas
importante episódio em Jakku, isso mesmo, Jakku, um dos cenários de O Despertar
da Força.
Estrelas Perdidas é um grande livro para os fãs de Star Wars
de um modo geral, mesmo que já tenha visto O Despertar da Força, que a essa
altura acredito que todos os fãs já tenham visto, é uma oportunidade de reviver
os eventos da Trilogia Original, o que é sempre bom, de um ponto de vista
totalmente inédito.
Eu recomendo muito!
Que a Força esteja com você.
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