Lançado agora em novembro, Assassin's Creed Unity dá continuidade a uma das séries de livros e jogos de ficção histórica de ação e aventura mais famosas de todos os tempos.
Pode parece demais, porém dá uma olhada por aí e você verá o quanto essa franquia faz sucesso.
O livro chegou antes do esperado, chegou antes mesmo do jogo ser lançado, e é claro comecei a ler imediatamente. Nos primeiros capítulos pude perceber a semelhança com o livro Renegado, já que se trata de um diário, porém Oliver deu um salto no que se diz referência histórica.
Os personagens principais são o Assassino Arno Dorian e a Templária Élise de La Serre.
Os relatos começam quando Élise ainda é uma criança prestes a descobrir seu futuro, seu pai havia adotado como tutelado um menino chamado Arno, que teve seu próprio pai assassinado, ainda um garoto não sabia nada sobre as Ordens. Eles tinham a mesma idade e cresceram juntos, tornaram-se amigos e posteriormente mais do que isso.
Sua vida começou a mudar depois que ela e sua mãe foram vítimas de uma tentativa de assassinato. Sua mãe, inesperadamente, as salvou desse atentado, porém as coisas para Élise a partir desse dia nunca foram as mesmas.
Aos oito anos ela descobriu o que as outras crianças só descobriam aos dez. Seus pais faziam parte de uma Ordem, uma Ordem Secreta. Ela descobriu ainda que Arno, seu companheiro de brincadeiras era filho de um Assassino e que deveria tentar influenciá-lo a se juntar ao Templários.
Na Revolução Francesa, Élise já uma mulher presencia a crueldade a cada instante nas ruas, decapitações, violência, assassinatos e tudo mais.
Bowden foi genial nessa parte, descreveu com louvor os acontecimentos da época: A queda da Bastilha, a ascensão da Assembleia Nacional, etc.
Durante uma missão na Inglaterra, Élise consegue as cartas de Haytham Kenway, ele acreditava que os Templários e Assassinos podiam trabalhar juntos, se unir já que suas ordens tinham tanto em comum. A jovem acreditava nisso e levou essas ideias até o fim.
Élise em busca de quem tentou assassinar a ela e sua mãe, acaba descobrindo coisas muito ruins acerca de sua Ordem, traições, assassinatos, etc. Nesse meio tempo, Arno acaba se juntando aos Assassinos, porém os dois ainda têm um laço.
"Eu fiquei órfã, fui espancada, enganada e traída...
E terei minha vingança a qualquer custo."
Arno Dorian, no fundo bandeira tricolore, símbolo da Revolução Francesa
A partir daí acontecem muitas coisas, eu não vou dar spoiler.
Só posso dizer que foi excelente e estou ansiosa por mais de Assassin's Creed.
Megaboga. Nunca me interessei muito por Assassin's Creed. Porém, achei Megaboga a resenha e estou interessado em ler os livros... Bom, é isso. Que a força esteja contigo.
ResponderExcluirPara quem gosta dos jogos e curte ficção histórica e ação-aventura é uma boa leitura. E o Unity representa a nova fase de Assassin's Creed, já que o aspecto histórico é melhor retratado que nos volumes anteriores. Se você ler não deixa de comentar sobre. Até mais e que a Força esteja com você.
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